Monumento nikkei, em solo joseense, visa mostrar o reconhecimento à contribuição da comunidade japonesa no Vale do Paraíba.
Depois que as máquinas começaram a trabalhar mais rápido do que os homens, a agilidade dos processos rotineiros e o desenvolvimento tecnológico influenciaram diretamente no ritmo acelerado em que vivemos.
Se para os ocidentais, o tempo é linear e nunca volta, talvez por isso tenhamos a sensação de que estamos tirando o máximo dele. Para os orientais, não adianta enganar os ponteiros do relógio. O que importa não é apenas a quantidade, mas a qualidade que o tempo é aproveitado.
Para quem visita pela primeira vez a Praça Engenheiro Riugi Kojima, no Jardim Aquarius, em São José dos Campos, é impossível deixar de notar o tamanho do monumento que compõe o cenário de um jardim repleto de vida e cores, onde o tempo passa, mas você fica.
Feita de aço, a construção, que tem o formato de um portal, rouba a cena onde os prédios dominam a maior parte da paisagem. Com seus 17 metros de altura e 21 metros de largura, o projeto da Associação Pró-Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, em parceria com a prefeitura, empresas, entidades e a comunidade nipo-brasileira, foi inaugurado no dia 28 de junho de 2008.
Constituído por duas colunas que representam os alicerces que sustentam o céu, enquanto…
NOTÍCIAS
Acamado e quase sem movimentos devido a atrofia muscular, o escritor “Zé Carlos”, diariamente recebe os cuidados integrais de sua companheira de vida, Nicole.
Com problemas de saúde e passando dificuldade, autor que já foi considerado o maior fenômeno da literatura e recordista no Guinness Book com mais de mil livros publicados abre mão de seu único e maior bem material, sua Coleção Especial de Cachimbos.
Desde 2015, vivendo com apenas um salário mínimo e doações de cestas básicas da comunidade de Aracruz, no Espírito Santo, nosso autor brasileiro encontra-se acamado sob os cuidados de sua esposa Nicole, artista plástica e também escritora. Em 2013, Ryoki sofreu um aneurisma e por isso não consegue mais se mexer em detrimento da neuropatia e atrofia muscular.
Indignados com a situação e tantas outras injustiças, principalmente em relação aos direitos autorais não repassados para o autor, a família iniciou um movimento de divulgar “O Valor da Intelectualidade no Brasil” e começar uma Campanha de reconhecimento e apoio a esse escritor que já foi comparado ao Pelé da Literatura e que, segundo a crítica que de fato leu suas obras, sempre escreveu em um…
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Marta perdeu o jogo com a França na Copa America,Festival Japonês será o tema da vez nesse fim de semana, em São José dos Campos
Neste fim de semana, entre os dias 31 de maioShow épico da Black Moon em tributo à banda Pink Floyd
Entre as múltiplas dimensões do Grande Arquiteto do Univero, háEntre as múltiplas dimensões do Grande Arquiteto do Univero, há também de se considerar ques aqui na Terra, outros arquitetos criaram pontes para novos caminhos da consciência através dos sentidos sonoros.
Assim como a união perfeita entre o esquadro e o compasso, estudantes de arquitetura da Universidade Westminster, encontraram na música o caminho do sucesso que levou à formação da maior banda de rock progressivo e psicodélico no mundo.
Há mais de 50 anos, o Pink Floyd desperta interesse de novas gerações e é referência…
SAGA – A história de quatro gerações de uma família japonesa no Brasil: Do fim da era dos samurais à violência de São Paulo atual, da repulsa inicial ao estilo de vida do Ocidente aos casamentos miscigenados.
Saga é um romance histórico sobre a imigração japonesa do Brasil com dramas e conflitos de quatro gerações de uma família e uma trama que mescla suspense com uma sensível reflexão sobre diferenças étnicas e os limites entre tradição e preconceito, além de constituir uma bela introdução à…
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Como os idosos têm se sentido nos últimos dias, quando o presidente e uma parte do empresariado defenderam o fim da quarentena em nome da economia? A alegação foi de que o grupo de risco seria, na maior parte, os que estão na terceira idade, não justificando assim o isolamento total da população. A polêmica ocupou espaço nos jornais, redes sociais e famílias. Estariam os brasileiros dispostos a colocar em risco seus anciãos? De outro lado, o Governo Federal tem direito jurídico de…
Confira a Entrevista Exclusiva para a Rede de Comunicação do Jornalismo Colaborativo
Existe um código secreto registrado em uma linha tênue entre a criação e a identidade do ser humano que extrapola os limites da razão. De um fantástico imaginário a um extraordinário subjetivismo, o Amor parece confundir os sentidos e provocar reações que se manifestam de diferentes maneiras até que possamos finalmente descobrir quem somos e o quanto podemos suportar dentro de um universo particular.
São muitos os estudos acerca desse sentimento que buscam romper com o simples conceito de afetividade por alguém, seja familiar, social ou sexual para trazer à luz do conhecimento um entendimento mais profundo através da psicanálise.
Na mais recente obra “A gente mira no amor e acerta na solidão”,…
Ana Suy alerta sobre o Amor

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Dra. Samantha Smith, especialista em Psiquiatria Integrativa
Médica com pós-graduação em Nutrologia e Psiquiatria, graduada em Naturologia aplicada pela Universidade do Sul de Santa Catarina, a Dra. Samantha Smith de Brito destaca a importância do de resgatar a saúde mental…
Pouco maior que uma quitanda e quase tão sujo quanto uma peixaria malcuidada, este estabelecimento comercial não deixa de ter seu encantamento, sua poesia.
Todo o mobiliário se resume a uma escrivaninha em que o proprietário faz suas anotações, duas cadeiras ordinárias e montanhas de livros espalhadas pelo meio da loja, empilhadas pelos cantos, que sobem pelas paredes formando uma decoração caótica e complicada. Em todos os montes são desrespeitados os princípios mais elementares do equilíbrio e vê-se claramente que não há a menor preocupação com a estética. Aliás, não é mesmo possível adotar qualquer ordem de arrumação, pois os volumes, cada um diferente do outro em tamanho, cor e forma, não permitem tal luxo.
E há um certo aroma no ar! Sim, pois assim como uma quitanda ou uma peixaria tem seus cheiros característicos, esta loja também tem o seu: é um cheiro de mofo, de poeira misturada com nicotina e papel velho. Pode ser que seja o…
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DO EDITOR

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A mentalidade colonialista que impera na maioria das editoras brasileiras – mentalidade esta provavelmente ditada por uma tendência que vem do próprio povo e que está no velho ditado “santo de casa não faz milagre” – determina a preferência editorial por autores estrangeiros, em detrimento dos patrícios que, certamente não têm menos valor que um Sheldon, um Robbins ou um Higgins. Temos brasileiros que escrevem muito bem, que possuem idéias excelentes e que poderiam se tornar grandes, desde que editados e, evidentemente, lidos.
O maior preconceito parte de muitos livreiros que insistem em justificar que um livro de bolso, por exemplo, não tem mais aceitação por parte dos leitores. O que torna fator impeditivo de uma maior divulgação dos livros no seio do grande público. Um livro de bolso, ou pocket book, pode conter exatamente o mesmo texto que uma edição de luxo, com a vantagem de custar menos, justamente por não pensar em ostentação e apresentação luxuosa.
O valor daquilo que está escrito é imutável. Ou presta ou não presta e cabe ao editor, antes do leitor, saber filtrar aquilo que irá levar às prateleiras das livrarias. São espinhos que aqueles que desejam ingressar nesse mercado, têm de vencer. É uma luta que se deve abraçar contando como principal arma, a necessidade que o povo brasileiro vem demonstrando, de melhorar seu nível cultural para que, não apenas em reservas cambiais, de fato passe a trilhar o caminho do Primeiro Mundo.
O brasileiro sabe que para se equiparar a qualquer outro povo mais desenvolvido, o requisito primordial é a cultura e, exatamente por isso, vem procurando aumentar em primeiro lugar, o seu nível de leitura. Autores novos, talentosos, surgem a cada dia. Porém, esses gênios continuam apagados porque seus trabalhos não são divulgados, não são publicados, não são vendidos, não são lidos. São os preconceitos e os temores das editoras os principais motivos para que esses novos luminares jamais apareçam.
Mil gols e mil livros do Brasil
Todos nós podemos e deveríamos nos orgulhar do autor brasileiro que já foi considerado o maior fenômeno da literatura. Afinal, enquanto todos discutiam se o Romário iria mesmo chegar ao gol de número mil, ele já tinha passado pelo milésimo fazia tempo. E mais: com reconhecimento atestado e até menção no International Guinness Book of Records.
Na verdade, José Alpoim Ryoki Inoue não marcou mil gols. Ele escreveu mais de mil livros! A impressionante marca atual é de 1134 obras publicadas.
Sobre o milésimo livro do autor, o experiente jornalista Alexandre Garcia faz uma comparação ainda maior: “Ryoki é o Pelé da literatura.”
A maioria das edições dos livros escritos por Ryoki alcançam mais de 10 mil exemplares. Todos eles são vendidos imediatamente e umas das características da obra de Ryoki que o habilita a passar adiante suas lições é a variedade de gêneros a que ele já se dedicou. Em matéria de ficção, o homem já escreveu de tudo, de suspense a faroeste, de histórias de amor a aventuras baseadas em fatos reais. A essa última categoria pertence o mais recente romance de Ryoki, “Saga”, uma espécie de “Cem Anos de Solidão” da imigração japonesa no Brasil. Um colosso no…
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